Ao se correr de um passado é preciso coragem pela caminhada
nada mais maçante que bosques pálidos aos cantos
em florescência de jasmins, carmins de dobro preço matinal
Aquietam, rubricam o dorso meu de tantos carimbos pleonásticos
Fugere! Ao que mais falta pintar em quadros monogâmicos?
É vencer a hiprocrisia e saltar olhos da labuta cotidiana
Se aos corristas cabe tanta glória ao cruzar de faixas,
por que não lágrimas sinceras não de mim cairão?
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