Ultimamente não estou nem ai,
para o que é certo e errado.
Apenas quero viver.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Vou escalar o Everest
com uma mão só
Atravessar o oceano
com um barco de papel
Se for preciso eu posso
até roubar um avião
Pra te levar pro céu
Eu corro a 120 com
o carro na contramão
Eu salto ao vento
do décimo quinto andar
Aprendo a voar pra te provar
Que a fé move montanhas
em todo o mundo
Pra te amar
♫EVEREST -Fernando e Sorocaba
com uma mão só
Atravessar o oceano
com um barco de papel
Se for preciso eu posso
até roubar um avião
Pra te levar pro céu
Eu corro a 120 com
o carro na contramão
Eu salto ao vento
do décimo quinto andar
Aprendo a voar pra te provar
Que a fé move montanhas
em todo o mundo
Pra te amar
♫EVEREST -Fernando e Sorocaba
domingo, 4 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Minha vida, minha história Só fez sentido quando te conheci
Seus olhos, sua face, me levam além do que pensei
Se às vezes me escondo, em você me acho
Nem dá pra disfarçar
Preciso dizer: você faz muita falta Não há como explicar...
Seus olhos, sua face, me levam além do que pensei
Se às vezes me escondo, em você me acho
Nem dá pra disfarçar
Preciso dizer: você faz muita falta Não há como explicar...
Foi sem você que eu pude entender Que não é fácil viver sem te ter
Meu coração me diz que não
Eu não consigo viver sem você, sem você...
Meu coração me diz que não
Eu não consigo viver sem você, sem você...
CG - Ao voltar de um passado
Ao se correr de um passado é preciso coragem pela caminhada
nada mais maçante que bosques pálidos aos cantos
em florescência de jasmins, carmins de dobro preço matinal
Aquietam, rubricam o dorso meu de tantos carimbos pleonásticos
Fugere! Ao que mais falta pintar em quadros monogâmicos?
É vencer a hiprocrisia e saltar olhos da labuta cotidiana
Se aos corristas cabe tanta glória ao cruzar de faixas,
por que não lágrimas sinceras não de mim cairão?
nada mais maçante que bosques pálidos aos cantos
em florescência de jasmins, carmins de dobro preço matinal
Aquietam, rubricam o dorso meu de tantos carimbos pleonásticos
Fugere! Ao que mais falta pintar em quadros monogâmicos?
É vencer a hiprocrisia e saltar olhos da labuta cotidiana
Se aos corristas cabe tanta glória ao cruzar de faixas,
por que não lágrimas sinceras não de mim cairão?
Assinar:
Postagens (Atom)